O que foi o Romantismo no Brasil e no Portugal?
O que foi o Romantismo no Brasil e no Portugal?
O Romantismo no Brasil foi um importante movimento artístico do século XIX, com representantes brasileiros da prosa e da poesia, podendo ser dividido em três gerações. O Romantismo no Brasil foi um movimento literário que consagrou grandes nomes de nossa literatura.
Quais são as gerações românticas em Portugal?
Gerações do romantismo
- 1ª Geração: nacionalista. Essa geração teve início em 1825 e durou até 1838. ...
- 2ª Geração: ultrarromântica. De 18, os escritores ultrarromânticos, influenciados pelo cenário de decadência portuguesa, incorporam, em suas produções, o tom melancólico e mórbido. ...
- 3ª Geração: renovação romântica.
Quais são as características do Romantismo em Portugal?
- Como características gerais do romantismo em Portugal, podemos apontar: Uso intenso de exclamações, interrogações e reticências Leia também: Classicismo – movimento artístico surgido no contexto do renascimento Alexandre Herculano, em 1869. Desenho de Tomás Carlos Capuz (1834-1899).
Qual a origem do romantismo?
- Romantismo - Brasil e Portugal O Romantismo é uma corrente literária surgida na Europa no final do século XVIII. A Inglaterra, Itália e Alemanha são o berço deste estilo, mas é a França que expandirá e desenvolverá o Romantismo pelo mundo, devido às Revoluções Industrial e Francesa.
Qual a terceira fase do Romantismo em Portugal?
- Assim, os principais autores desse período são Camilo Castelo Branco (1825-1890) e Soares de Passos (1826-1860). Terceira fase do romantismo em Portugal Já a terceira fase, de 18, é considerada pré-realista , pois marca a transição do romantismo para o realismo-naturalismo português.
Qual a oposição ao romantismo?
- O Romantismo é oposição ao Classicismo dada a liberdade da criação existente nesse novo estilo que dispensa as regras exaltadas pelos clássicos e, inclusive, faz uso de uma linguagem muito próxima à coloquial. Valorização de opiniões e expressão de pensamento de acordo com as percepções individuais em detrimento da objetividade.