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O que fazer quando tem muita fumaça?

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O que fazer quando tem muita fumaça?

O que fazer quando tem muita fumaça?

Caso tenha havido inalação de fumaça, o recomendado é buscar ajuda médica o mais rápido possível para evitar que aconteçam lesões permanentes nas vias respiratórias. Além disso, é recomendado ir para um local aberto e arejado e deitar no chão, ficando, preferencialmente de lado.

São dicas para amenizar os efeitos da fumaça e o ar seco?

Dicas

  • Tome bastante água;
  • Aplique soro no nariz;
  • Evite ambientes onde há fumaça de cigarro;
  • Evite a prática de esportes em locais de muita poluição e em horários de baixa umidade (das 11h às 16h);
  • Use umidificador de ar e bacias de água em casa.

O que a fumaça causa no corpo humano?

A inalação de fumaça pode causar problemas de várias maneiras: Sufocando o corpo com monóxido de carbono. Envenenando o corpo com substâncias químicas tóxicas. Danificando a traqueia, as passagens respiratórias e/ou os pulmões devido à presença de substâncias químicas tóxicas.

Como evitar inalação de fumaça?

  • Caso tenha havido inalação de fumaça, o recomendado é buscar ajuda médica o mais rápido possível para evitar que aconteçam lesões permanentes nas vias respiratórias. Além disso, é recomendado ir para um local aberto e arejado e deitar no chão, ficando, preferencialmente de lado.

Como levar a vítima a fumaça?

  • 1. Levar a vítima para um local fresco, arejado e longe da fumaça, molhar seu rosto com um camiseta molhada com água ou soro fisiológico para diminuir o desconforto; 2. Avaliar se a vítima está consciente e respirando :

Como manter a vigilância na fumaça?

  • Algumas substâncias perigosas presentes na fumaça podem demorar até algumas horas para provocar sintomas, sendo, assim, recomendado manter vigilância da vítima em casa ou levá-la ao hospital para que seja avaliada.

Como se manifesta a exposição à fumaça?

  • Esta pode se manifestar até 3 semanas depois do incidente. A exposição à fumaça traz um maior risco de problemas em crianças e idosos, devido à fragilidade do sistema imune, mas também em pessoas com doenças respiratórias crônicas, como asma e DPOC, ou com doenças cardíacas.

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