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O que o diabético deve fazer para ter uma vida saudável?

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O que o diabético deve fazer para ter uma vida saudável?

O que o diabético deve fazer para ter uma vida saudável?

Para que você consiga ter uma vida normal mesmo com o diagnóstico de diabetes, é necessário, portanto, se cuidar. Isso implica basicamente em manter uma boa alimentação, praticar atividade física regularmente e seguir a recomendação e uso correto das medicações prescritas pelo médico.

Como conviver com diabetes tipo 2 no dia a dia?

Apesar dos riscos que a diabete tipo 2 traz, tomar os medicamentos, ter uma boa alimentação e praticar exercícios são atitudes que equilibram essa condição crônica e sem cura, reduzindo suas complicações e permitindo uma vida plena.

O que fazer para ajudar uma pessoa com diabetes?

Assuma o controle. A meta principal do tratamento do diabetes é reduzir os níveis de glicose no sangue. Alimentação saudável, atividade física e determinados medicamentos podem ajudar a melhorar sua saúde. Converse com o seu médico para determinar o que é melhor no seu caso.

Como a pessoa com diabetes pode fazer exercício físico?

  • "Com os devidos cuidados, a pessoa com diabetes pode fazer tudo o que uma pessoa saudável é capaz de fazer, inclusive exercícios físicos", explica o endocrinologista Sérgio Vêncio, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). A atividade física faz parte do tratamento não farmacológico, aquele que vai além dos remédios.

Qual a complicação do pé diabético?

  • Essa complicação pode gerar um dos transtornos mais conhecidos do diabetes: o pé diabético. O paciente pode se machucar e não perceber, o que - associado à circulação sanguínea deficitária - pode levar, em casos graves, até à amputação.

Como ter uma vida saudável?

  • Confira 5 regras para ter uma vida saudável: Você com certeza sabe que há muitas coisas no ambiente que são absolutamente tóxicos para os nossos corpos.

Qual a origem do diabetes tipo 2?

  • O diabetes tipo 2 é uma doença que pode surgir a partir da combinação de dois fatores: o genético, ou seja, o histórico da doença na família, e o ambiental, que são fatores de risco para o problema, como obesidade e sedentarismo. Isso não quer dizer, porém, que uma pessoa sem histórico familiar não possa desenvolver a doença.

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