adplus-dvertising

O que acontece na fibrilação atrial?

Índice

O que acontece na fibrilação atrial?

O que acontece na fibrilação atrial?

As causas de fibrilação atrial são frequentemente pouco claras. Em alguns casos, as causas de fibrilação atrial são uma anormalidade do coração desde o nascimento ou danos na estrutura do coração por um ataque cardíaco ou um problema da válvula cardíaca.

O que fazer em caso de fibrilação atrial?

Opções de Tratamento da Fibrilação Atrial

  1. Medicação para controle da frequência ou ritmo cardíaco.
  2. “Diluentes sanguíneos” (terapia anticoagulante) para evitar a formação de coágulos.
  3. Cardioversão (choque elétrico no coração), sob anestesia ou por meio de medicação, para restabelecer o ritmo cardíaco de volta ao normal.

O que causa flutter atrial?

O flutter atrial pode se desenvolver em pacientes com coração normal, porém ocorre com maior frequência em pacientes idosos com outras doenças associadas como hipertensão arterial sistêmica ou insuficiência cardíaca.

Quais as consequências da fibrilação atrial?

  • Mas o risco de essas consequências ocorrerem cai muito com o tratamento adequado. Pessoas mais velhas e com uma disfunção cardíaca prévia estão mais sujeitas à fibrilação atrial.

Por que a fibrilação atrial pode levar à morte?

  • A fibrilação atrial, se não tratada, pode levar a complicações graves de saúde, resultando inclusive na morte do indivíduo. Veja: Desmaio (síncope), em caso de a fibrilação atrial mantiver o pulso muito rápido ou muito lento; Insuficiência cardíaca; Derrame , em caso de os coágulos sanguíneos se soltarem e viajarem para o cérebro.

Quais são as técnicas mais indicadas para tratamento de fibrilação atrial?

  • As técnicas mais utilizadas e indicadas de tratamento incluem: Ablação cirúrgica minimamente invasiva ou de peito aberto (em conjunção com outra cirurgia cardíaca) para criar lesões que bloqueiem os circuitos elétricos anormais que causam a fibrilação atrial (menos utilizada, já que é uma cirurgia de maior porte).

Quando você reverte a fibrilação atrial?

  • Quando você reverte química ou eletricamente a fibrilação atrial em um paciente, isso automaticamente agrega risco de tromboembolismo a curto prazo, sobretudo nos primeiros 10 dias e naqueles pacientes com fibrilação atrial > 48 horas.

Postagens relacionadas: