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O que se deve fazer em caso de suspeita de dengue?

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O que se deve fazer em caso de suspeita de dengue?

O que se deve fazer em caso de suspeita de dengue?

Faz-se apenas o uso medicamentos para os sintomas da doença, ou seja, fazer um tratamento sintomático. É importante tomar muito líquido para evitar a desidratação. Caso haja dores e febre, pode ser receitado algum medicamento antitérmico, como o paracetamol.

Quem está com suspeita de dengue pode tomar Dorflex?

Os remédios que contém dipirona (Novalgina®, Dorflex®, Anador® etc.) devem ser evitados sem prescrição médica, pois podem diminuir a pressão ou, às vezes, causar manchas de pele parecidas com as do dengue.

O que tomar em caso de suspeita de dengue?

Recomenda-se baixar a febre com o paracetamol ou dipirona. Outro grupo de medicamentos contraindicados na suspeita de dengue são os antiinflamatórios não hormonais como, por exemplo, ibuprofeno, nimesulida ou diclofenaco.

Quais são os casos de transmissão da dengue?

  • Segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em setembro de 2019, foram registrados 1.439.471 de casos em apenas um ano, o que representa um aumento de quase 600% em comparação com o mesmo período de 2018. Saiba mais: Saiba tudo sobre a transmissão da dengue.

Como é feito o tratamento da dengue?

  • Como é feito o tratamento da dengue? Não existe tratamento específico para a dengue. Em caso de suspeita é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico. A assistência em saúde é feita para aliviar os sintomas. Estão entre as formas de tratamento:

Qual a região mais perigosa para a dengue?

  • Estar em áreas tropicais e subtropicais aumenta o risco de exposição ao vírus que causa dengue. As áreas especialmente de alto risco são o Sudeste Asiático, as ilhas do Pacífico Ocidental, a América Latina e o Caribe. Infecção prévia.

Qual o número de casos de dengue no mundo?

  • Mais sobre Dengue Dengue no Brasil e no mundo. Segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em setembro de 2019, foram registrados 1.439.471 de casos em apenas um ano, o que representa um aumento de quase 600% em comparação com o mesmo período de 2018.

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