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Porque usamos os termos infâncias e não infância?

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Porque usamos os termos infâncias e não infância?

Porque usamos os termos infâncias e não infância?

Em vez de falar de infância, as Unidades Sociais Maristas tratam das infâncias, no plural. ​​​​​Em vez de falar de infância, as Unidades Sociais Maristas tratam das infâncias, no plural. Isso porque acreditamos que todo indivíduo é único, independentemente dos anos vividos.

Qual a sua compreensão sobre infância?

Observamos que segundo Neto e Silva (2007) a palavra infância vem de En-fant que significa "aquele que não fala", isso podemos ver refletido sobre o processo de construção da infância na sociedade, onde observamos figura da criança como aquele que não tem capacidade de ser, estar e atuar por ser criança, ou seja, vista ...

O que representa a infância?

O que é Infância: Infância é o período de crescimento que vai do nascimento à puberdade, ou seja, do zero aos doze anos de idade. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, considera-se como criança a pessoa com até doze anos incompletos, enquanto que entre os doze e dezoito anos encontra-se a adolescência.

Quais são as concepções de infância?

  • 2 concepções de infância a partir das formas de falar e sentir dos adultos em relação ao que fazer com as crianças. O sentimento de família, infância, sentimento de classes, dentre outros, surgem como as manifestações da intolerância diante da diversidade, existindo uma preocupação de uniformidade.

Qual é o período de infância?

  • Infância é o período de crescimento que vai do nascimento à puberdade, ou seja, do zero aos doze anos de idade. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente ...

Qual a natureza da infância?

  • A “natureza” da infância: descontruindo o “natural” Uma afirmação corrente refere-se à idéia de que as crianças devem viver a infância e que esta é o que é, sendo necessários o respeito e a garantia de direi- tos considerados inerentes a essa etapa da vida.

Quais são os sentimentos da infância?

  • O sentimento de família, infância, sentimento de classes, dentre outros, surgem como as manifestações da intolerância diante da diversidade, existindo uma preocupação de uniformidade. Para Ariès (1981) houve um período da história em que não havia sentimentos pela infância.

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