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O que é o sublime na arte?

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O que é o sublime na arte?

O que é o sublime na arte?

O termo sublime, do latim sublimis, entra em uso no século XVIII indicando uma nova categoria estética, distinta do belo e do pitoresco, e remete a uma gama de reações estéticas com a sensibilidade voltada para os aspectos extraordinários e grandiosos da natureza.

Qual a diferença entre belo e sublime no contexto do romantismo?

Como conceito estético, o sublime designa uma qualidade de extrema amplitude ou força, que transcende o belo. O sublime é ligado ao sentimento de inacessibilidade diante do incomensurável. Como tal, o sublime provoca espanto, inspirado pelo medo ou respeito.

O que é sublime para Longino?

3). Esse é o sublime de Longino: a grandeza que, na sua perspectiva, nenhuma outra arte, senão a literária, pode criar, pois só a linguagem, enquanto faculdade natural do homem ligada à própria alma (39.3) pode ser trabalhada de modo a aproximar-se do que está acima do humano (36.3). 19 Cf.

Como o grotesco fez parte da arte romântica?

Para esse, o Grotesco relaciona-se na arte com a parte sombria do homem, com os seus vícios, suas paixões. ... Como no romantismo, o Sublime e o Grotesco se configuravam paralelamente, não apenas na arte, mas na forma como o homem via a si mesmo e como esse se relacionava com o mundo.

O que significa arte bela?

Já em sentido amplo, "belas-artes" se refere ao conjunto formado por arquitetura, pintura, escultura, música, dança e teatro e literatura. O conceito também pode se referir a uma estilização expressiva de cores e modos.

O que é arte do grotesco?

O termo, derivado do italiano grottesco (de grotta, "gruta" ou "cova"), surge na história da arte aplicado a um estilo ornamental inspirado em decorações murais da Roma antiga, descobertas em ruínas escavadas no Renascimento.

Qual é a diferença entre o belo e o sublime?

Por esse motivo, o sublime é aquilo que causa espanto, admiração e até mesmo o medo, pois ele é grandioso, diferente e assustador. Ele está presente em cada indivíduo quando este se depara diante das coisas da natureza que o perturba, já o belo é tudo aquilo que se encontra como um objeto, uma obra de arte.

Qual a concepção de Edmund Burke sobre sublime?

Para Edmund Burke, o belo é calmo e o sublime é um choque, um sentido, suscita ideias de dor, de perigo e de horror, é o vazio. Para Immanuel Kant, o belo é finito, com- pleto e gera harmonia, enquanto o sublime é infinito, grande, uma potência que gera luta entre a razão e a imaginação.

Qual artista praticava a arte do grotesco?

Tomando o grotesco em sua acepção mais ampla, é possível pensar que o recurso à deformação de figuras humanas, com sentido dramático, pode ser encontrado na arte brasileira desde as obras do Aleijadinho (17).

Qual o conceito de sublime?

  • Esse autor procurou expressar o conceito de sublime por categorias, tais como: “sublime terrível”, “sublime nobre” e “sublime magnífico”, o que implica uma subjetividade ainda maior que o próprio belo, o qual está mais ligado às questões do “gostar” ou “não gostar”.

Qual é o conceito de Belo e sublime?

  • HUMMES, Julia Maria; DAL BELLO, Márcia Pessoa; DAL BELLO, Ubyrajara. Relexões sobre o conceito de belo e sublime estendendo-se a arte contemporânea. Revista da FUNDARTE. Montenegro, p.01-21, ano 20, nº 41, Abril/Junho de 2019. Disponível em: http://.seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/index> 30 de junho de

Quando começou o Romantismo no Brasil?

  • No Brasil, o romantismo coincidiu com a Independência política do Brasil em 1822, com o Primeiro reinado, com a Guerra do Paraguai e com a campanha abolicionista . Segundo Jacques Barzun, existiram três gerações de artistas românticos.

Como os autores românticos voltaram para si mesmos?

  • Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu .

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