O que era preciso para os portugueses chegarem à América?

O que era preciso para os portugueses chegarem à América?

A chegada dos portugueses à América. Na tarde de 22 de Abril de 1500, uma expedição comandada pelo português Pedro Álvares Cabral avistou terra. Depois de quase um século de expedições marítimas ao longo do oceano Atlântico, os portugueses chegavam naquele momento, a um continente desconhecido para eles.

Por que quando os portugueses chegaram à América em 1500?

Porque, ao chegar à costa litorânea, não encontraram ouro nem metais preciosos, visto que tais metais se encontravam em abundância no interior do continente e não no litoral. ... Assim, uma vez que não encontraram na faixa costeira essa riqueza de metais, não houve grande interesse na terra recém "descoberta".

Quando os portugueses chegaram ao Brasil?

• (FUVEST) Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então, a) ( ) os índios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no litoral, impedindo assim a criação de núcleos de povoamento.

Por que os europeus chegaram a América?

• Era levado em conta apenas as glórias, os benefícios e o progresso que esse ato trouxe. Os europeus chegaram a América acreditando terem descoberto um novo território, um território desabitado, se pensarmos pelo ponto de vista dos europeus, eles estariam certos, para eles era um novo território….

Como reconhecer a presença portuguesa na América do Norte?

• O Real Canadian Portuguese Historical Museum em Toronto, no Canadá, pretende reconhecer a presença portuguesa na América do Norte dezanove anos antes da chegada de Cristóvão Colombo ao continente, anunciou a instituição.

Quando chegaram os portugueses ao Japão?

• Em 1543, Francisco Zeimoto, António Mota e António Peixoto são os primeiros portugueses a atingir o Japão. Terão aportado ao Japão a 23 de Setembro, tendo sido este primeiro contacto de europeus com o Japão, relatado pelo cronista Fernão Mendes Pinto.