O que é gasolina azul?

O que é gasolina azul?
A gasolina é identificada por um número de octanagem, que designa o valor antidetonante da mistura de combustível no cilindro do motor. ... Por exemplo, o AVGAS 100LL (de Low Lead – baixo chumbo) que é o tipo de combustível mais usado pelos motores aeronáuticos a pistão, recebe o corante azul.
Como era a gasolina azul?
O uso exclusivo da Azul era necessário apenas em motores de alto rendimento, como nos Willys Interlagos e 1093, no Dodge Charger R/T e no Alfa Romeo 2300. Essa gasolina superior saía do mercado em 1982. Até os anos 80, usava-se o chumbo tetraetila como aditivo para aumentar a octanagem.
Qual gasolina e azul?
A rede de postos BR começou a vender ontem uma versão da antiga gasolina azul. Sob o nome Podium, a nova gasolina tem 95 octanas (medida do poder calorífico do combustível) contra as 91 octanas da Premium, a gasolina aditivada vendida pela rede pertencente à Petrobrás.
Como se chama combustível de avião?
Querosene de Aviação O querosene de aviação, também conhecido pela sigla QAV-1, é o combustível utilizado em aviões e helicópteros dotados de motores à turbina, como jato-puro, turboélices ou turbo-fans. A estabilidade térmica do nosso querosene de aviação garante o desempenho da aeronave.
Que cor é a gasolina de avião?
As cores podem ser definidas por cada companhia produtora, contanto que não sejam azul, que é a cor dos combustíveis de aviação, e rosa, utilizado em situações especiais. A maioria das produtoras nacionais adota a cor verde para suas gasolinas aditivadas.
Como era a gasolina antigamente?
A gasolina era um subproduto do refino do petróleo para a produção de querosene. E o querosene vinha sendo usado para a iluminação de ruas e residências desde 1860. Naquela época, de cada 100 barris de petróleo extraíam-se 60 de querosene.
Qual era a octanagem da gasolina antiga?
A gasolina comum de antes de 1982, chamada de amarela, era 73 MON/87 RON, de baixíssima octanagem, e que levou ao conceito de que a gasolina no Brasil é de baixa qualidade. Realmente, todo motor para funcionar no Brasil tinha que ter a taxa de compressão bem diminuída para evitar detonação.