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O que é a histeria para a psicanálise?

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O que é a histeria para a psicanálise?

O que é a histeria para a psicanálise?

De acordo com a psicanálise, a organização histérica, entendida como um modo de funcionamento psíquico, caracteriza-se por uma busca permanente, incansável e inconsciente de uma pessoa em ser o objeto do desejo de outra. ... Uma pessoa com histeria vive sem um lugar próprio, atrelada ao suposto desejo de outra pessoa.

O que seria a histeria hoje?

A histeria vem sendo objeto de estudo desde os primórdios da medicina, na Grécia Antiga com Hipócrates. O diagnóstico para a pessoa histérica era conhecido como neurose histérica ou histeria de conversão. Hoje o diagnóstico é nomeado como transtorno dissociativo ou conversivo.

Qual a importância da histeria para psicanálise?

A histeria tem um papel de guia no percurso de Freud até o fundamento de sua teoria. Através dela, a psicanálise foi sendo construída a partir da prática clínica e da necessidade em se compreender o psiquismo em seu funcionamento. Essa é a história da histeria entrelaçada à da psicanálise.

Qual a origem da palavra histeria?

  • A palavra "histeria" vem do grego histerus = "útero", tendo sido descrita inicialmente em mulheres, uma vez que na Grécia Antiga achava-se que os sintomas histéricos eram causados por movimentos migratórios do útero no corpo feminino, em busca de umidade.

Como foi estudada a histeria?

  • A histeria foi muito estudada por Jean Martin Charcot (1825-1893), famoso neurologista francês, e depois por Sigmund Freud (1856-1939).

Por que o termo histeria não é mais usado?

  • A leitura Estudos sobre a histeria trabalha bem e o desenvolvimento do tema de forma enriquecedora. Entretanto, o termo “histeria” não é mais usado e se recomenda não fazer mais uso dele. Isso acontece porque: Causa confusão no diagnóstico, de modo que não se define bem e por completo o que ele significa;

Como se classificavam as histerias?

  • No século XIX, as histerias classificavam as neuroses que se manifestavam por meio de somatizações dos problemas. Isso incluía alucinações e angústias, de modo que serviam como declínio à mente e comportamento humano. Com base nisso, Freud junto a Josef Breuer iniciou os Estudos sobre a histeria, marco de compreensão psicanalítico.

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