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Qual é a teoria da imitação segundo Aristóteles?

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Qual é a teoria da imitação segundo Aristóteles?

Qual é a teoria da imitação segundo Aristóteles?

Resumo: Em oposição ao seu mestre Platão, Aristóteles vê a imitação (mímesis) de modo positivo. Para ele, trata-se de um processo que é compartilhado tanto pela natureza, como pela arte; é dessa forma que interpretamos a famosa afirmação de que “a arte imita a natureza”.

O que é a teoria essencialista?

O Essencialismo é uma doutrina filosófica segundo a qual os particulares (pessoas, cadeiras, árvores, números, etc.) têm pelo menos algumas propriedades essencialmente. Um particular tem uma certa propriedade essencialmente quando esse particular não poderia existir sem ter essa propriedade.

O que é a Mime-se para Aristóteles?

Mimésis é um termo oriundo do grego e significa a faculdade do homem de reproduzir, imitar. Na filosofia aristotélica, a mimésis representa os fundamentos da arte e Platão, por sua vez, cria ser tudo imitação, até mesmo que o universo é oriundo de uma imitação verdadeira, o mundo das ideias.

O que Aristóteles diz sobre a arte da representação?

Aristóteles tem um pensamento diferente sobre a arte, que, para ele, é uma criação humana. O filósofo entende que o Belo não pode ser desligado do homem, já que ele está em nós, é uma fabricação humana. As artes podem imitar a natureza, mas também podem abordar o impossível, o irracional e o inverossímil.

Qual a principal objeção a teoria da arte como imitação?

A teoria da arte como imitação tem dois objetivos, que consistem no facto de a obra de arte ter de reproduzir algo e ser tanto melhor quanto mais fielmente reproduzir aquilo que imita. Esta teoria é defendida por Aristóteles e Platão.

O que é a arte teorias?

As teorias da arte têm por objetivo explicar a natureza da obra de arte em geral. Alguns críticos consideram essa tarefa inevitavelmente fadada ao fracasso.

O que são teorias não essencialistas?

Uma teoria é não essencialista se defende que o que faz com que um determinado objeto seja um objeto de arte, tenha de ser encontrado fora do objeto e não no objeto em si. Social porque os artistas criam cada vez obras mais desafiadoras e desconcertantes, o que acabam por não “caber” dentro de teorias.

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