Como é a resposta insulínica pós alimentação?
Índice
- Como é a resposta insulínica pós alimentação?
- Como é a resposta insulínica pós alimentação no paciente com diabetes tipo 2?
- Quais hábitos potencializam os distúrbios relacionados ao metabolismo da glicose como o diabetes tipo II?
- Que outros fármacos podem contribuir para o controle metabólico no manejo do diabetes tipo 2?
- O que significa o exame de insulina basal?
- Como é a deficiência na ação insulínica em indivíduos com diabetes tipo II?
- Quais as alterações metabólicas encontradas em pacientes portadores do diabete tipo 2?

Como é a resposta insulínica pós alimentação?
A insulina provoca diminuição da concentração sanguínea de glicose, limitando o aumento sanguíneo desta após a ingestão de carboidratos. O resultado da ação hipoglicemiante da insulina são respostas que estimulam a oxidação da glicose e inibem a gliconeogênese.
Como é a resposta insulínica pós alimentação no paciente com diabetes tipo 2?
A resposta glicêmica deve ser avaliada no sangue capilar (devido à maior facilidade) e avaliada por duas horas após a ingestão do alimento, caso o teste seja realizado em pessoas com tolerância normal à glicose, ou por três horas após a ingestão do alimento, caso o teste seja realizado em pessoas com DM.
Quais hábitos potencializam os distúrbios relacionados ao metabolismo da glicose como o diabetes tipo II?
O estilo de vida está diretamente relacionado com a incidência de Diabetes Mellitus do tipo 2 e da síndrome metabólica, e a obesidade e o sedentarismo aumentam dramaticamente esse risco.
Que outros fármacos podem contribuir para o controle metabólico no manejo do diabetes tipo 2?
- Biguanidas. Em relação às biguanidas, temos disponíveis a metformina e a fenformina, sendo a primeira mais utilizada, pela menor freqüência de efeitos colaterais (8-14). ...
- Inibidores da Alfa-glicosidase. ...
- Tiazolidinedionas. ...
- Sulfoniluréias. ...
- Outros Secretagogos de Insulina: Repaglinida e Nateglinida.
O que significa o exame de insulina basal?
Para que serve a insulina Basal: é a secreção de forma contínua da insulina, para manter um mínimo constante ao longo do dia; Bolus: é quando o pâncreas libera grandes quantidades de uma vez, após cada alimentação, impedindo assim, que o açúcar dos alimentos se acumule no sangue.
Como é a deficiência na ação insulínica em indivíduos com diabetes tipo II?
A deficiência de produção e/ou de ação da insulina leva à sintomas agudos e a complicações crônicas características. O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves conseqüências tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente.
Quais as alterações metabólicas encontradas em pacientes portadores do diabete tipo 2?
Diabetes tipo 2 Resistência hepática à insulina leva à incapacidade de suprimir a produção de glicose hepática, e a resistência periférica à insulina prejudica a captação da glicose periférica. Essa combinação dá origem à hiperglicemia pós-prandial e em jejum.