O que difere uma fotografia comum de um objeto de arte *?
Índice
- O que difere uma fotografia comum de um objeto de arte *?
- O que vem ser a arte da fotografia?
- Como a fotografia passou a ser considerada objeto de arte?
- Qual a diferença entre uma fotografia pessoal para uma fotografia artística e profissional?
- Qual é o conceito da fotografia?
- Quando a fotografia se transformou em arte?
- Qual é a principal diferença entre a fotografia artística e a fotografia de registro * 5 pontos?
- Por que a fotografia artística não é diferente?
- Por que o surgimento da fotografia alterou o mundo da arte?
- Qual a função da direção de fotografia?
- Como a fotografia substituiria a pintura e o desenho?

O que difere uma fotografia comum de um objeto de arte *?
Resposta: A foto artística expressa uma ideia, uma emoção ou uma mensagem. A foto comum não é nada profissional, somente uma distração.
O que vem ser a arte da fotografia?
Fotografia é a técnica de criar imagens por exposição luminosa em uma superfície fotossensível. Com o advento da fotografia digital, muitos paradigmas fotográficos foram alterados. ... Muitos cientistas pesquisaram sobre fotografia, a fim de melhorá-la e aperfeiçoá-la.
Como a fotografia passou a ser considerada objeto de arte?
Foi a partir dos anos 1970, à medida que a arte considerada efêmera começou a conquistar espaço nas galerias – como a land-art e as performances –, que as fotografias também conseguiram abrir seu caminho em espaços artísticos considerados mais institucionais.
Qual a diferença entre uma fotografia pessoal para uma fotografia artística e profissional?
A fotografia artística consiste na arte de fotografar de forma não convencional sem se preocupar com retratar a realidade, com o fotógrafo colocando emoção e expressão próprias nas fotografias. As fotos nas redes sociais trata-se de uma fotografia social, isto é, o registro de emoções.
Qual é o conceito da fotografia?
Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, significa "desenhar com luz e contraste"), por definição, é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível.
Quando a fotografia se transformou em arte?
No Brasil, a fotografia como arte surge por volta de 1939, a partir da organização dos primeiros fotoclubes.
Qual é a principal diferença entre a fotografia artística e a fotografia de registro * 5 pontos?
Resposta: Basicamente, a fotografia documental é contar uma história usando a fotografia. ... A fotografia artística quer registar uma visão subjetiva, abstrata a partir da visão do autor, no caso, o fotógrafo.
Por que a fotografia artística não é diferente?
- Com a fotografia artística não é diferente. Nesse sentido, por exemplo, a fotografia tradicional ou jornalística cumpre o papel de retratar a realidade e o figurativismo das imagens. Já a artística é mais conceitual e abstrata, ou seja, busca representar a beleza de modo intuitivo, para, assim, despertar a sensibilidade e a emoção das pessoas.
Por que o surgimento da fotografia alterou o mundo da arte?
- De fato, o surgimento da fotografia alterou drasticamente o mundo da arte. Por um lado, o surgimento da fotografia fez com que a pintura procurasse outras formas de interpretação da realidade. Assim, a pintura sentiu-se obrigada a produzir imagens que a câmara fotográfica não conseguia registar.
Qual a função da direção de fotografia?
- A direção de fotografia é uma das muitas funções que envolvem a criação de um filme. Seu propósito é trazer vida às definições do roteiro e produzir algo cinematográfico, com qualidades visuais que reforcem os aspectos já explorados na narrativa e orientem o olhar do espectador.
Como a fotografia substituiria a pintura e o desenho?
- Acreditavam que a fotografia substituiria a pintura e o desenho. Segundo o filósofo Walter Benjamin “já se haviam gasto vãs sutilezas em decidir se a fotografia era ou não arte mas, preliminarmente, ainda não se haviam perguntado se esta descoberta não transformaria a natureza geral da arte”. (Freund, 1982)