O que aconteceu durante a Regência Trina provisória?

O que aconteceu durante a Regência Trina provisória?
A Regência Trina Provisória assumiu o governo brasileiro após a abdicação de D. Pedro I. Na madrugada de 7 de abril de 1831, Dom Pedro I abandonou o governo brasileiro ao não mais suportar as pressões políticas que se acumulavam contra sua figura.
Por que foi necessário eleger a Regência Trina provisória?
Como no dia da abdicação de D. Pedro o Parlamento brasileiro encontrava-se em férias, não havia no Rio de Janeiro número suficiente de deputados e senadores que pudesse eleger os três regentes. Os poucos parlamentares que se encontravam na cidade elegeram, em caráter de emergência, uma Regência Trina Provisória.
Quais as medidas tomadas pela Regência Trina provisória?
As primeiras medidas tomadas foram a reintegração do Ministério, dissolvido em 5 de abril, por Pedro I; a lei de 14 de junho, que impedia a concessão pelos regentes de títulos de nobreza; a dissolução da Câmara de Deputados, a suspensão das garantias institucionais e a negociação de tratados com países estrangeiros.
Quais as características da Regência Trina provisória?
- Promulgação de uma lei restringindo as atribuições do Poder Moderador, que temporariamente seria exercido pelos regentes, vetando-lhes o direito de dissolver a Câmara dos Deputados, decretar a suspensão das garantias constitucionais e conceder títulos de nobreza e condecorações.
Quem era o regente da Regência Trina Permanente?
A Regência Trina Permanente. Instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.