Porque usamos o termo infâncias e não infância?
Porque usamos o termo infâncias e não infância?
Em vez de falar de infância, as Unidades Sociais Maristas tratam das infâncias, no plural. Em vez de falar de infância, as Unidades Sociais Maristas tratam das infâncias, no plural. Isso porque acreditamos que todo indivíduo é único, independentemente dos anos vividos.
Como eram vistas as crianças de antigamente?
Percebem-se muitas mudanças, pois há muitos anos atrás a criança era vista como um “adulto em miniatura”, no qual a única diferença era o tamanho, sua estatura. Com o passar do tempo, a criança passou a ser vista como inocente e engraçadinha, e proporcionava aos seus pais e amas-de-leite divertimento e distração.
Qual é o conceito de infância?
- Philippe Ariès, um grande historiador francês, problematizou o conceito de infância e fez uma análise de três períodos distintos (que vai do século XIII ao século XVIII e do século XVIII à atualidade). Ele afirma que não havia distinção entre o mundo adulto e o infantil, as crianças viviam em meio ao universo dos adultos.
Qual a perspectiva da infância na atualidade?
- Este trabalho discute a questão da concepção da infância na atualidade, a partir da perspectiva social e educacional, de modo a focalizar qual o conceito que ambas trazem sobre a infância.
Qual a diferença entre a infância e a do seu filho?
- As diferenças entre a sua infância e a do seu filho não param por aí. As crianças de hoje ganharam muito com novas leis de segurança – quem não se lembra de andar de carro sem cinto? –, com descobertas na área da saúde e práticas inovadoras na educação.
Quais são os avanços da infância?
- Por fim, no terceiro período (atualidade), a criança já começa a ocupar o seu verdadeiro espaço e acontece então a consolidação do conceito de infância que conhecemos hoje, embora muitos progressos ainda estivessem por acontecer.