adplus-dvertising

O que o portador de trombofilia pode causar na gravidez?

Índice

O que o portador de trombofilia pode causar na gravidez?

O que o portador de trombofilia pode causar na gravidez?

Neste caso, ela pode ser desencadeada por diversos fatores que aumentam a coagulação do sangue. Entre eles estão o uso de estrogênios, terapia de reposição hormonal, viagens aéreas prolongadas (por causa da pressão), cirurgias, imobilização e também a gravidez.

O que é uma gravidez com trombofilia?

A trombofilia é uma predisposição para desenvolver doenças tromboembólicas. Ou seja, aquelas em que há a formação de coágulos (trombos) na circulação sanguínea arterial ou venosa.

Pode fazer exame de trombofilia na gravidez?

Segundo as diretrizes, somente mulheres com histórico familiar de trombofilia descoberta na gestação ou doenças tromboembólicas, como o tromboembolismo e a trombose venosa profunda devem fazer a pesquisa. A partir de três abortos espontâneos, o exame também pode ser solicitado.

O que uma pessoa com trombofilia deve evitar?

Além disso, para evitar a trombose, é importante tomar atitudes preventivas, como controlar a pressão, a diabetes e o colesterol, além de não ficar muito tempo deitado ou parado em situações de viagem, durante a gravidez, puerpério ou internamento hospitalar.

Qual exame detecta trombofilia na gravidez?

A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea. Além disso, outras alterações autoimunes fazem o organismo produzir enzimas que atuam na coagulação e também aparecem no resultado.

Qual o tipo de trombofilia mais grave?

A deficiência de antitrombina é um tipo bastante grave de trombofilia. O risco de ter um coágulo de sangue varia entre as famílias, mas pode ser aumentado em 25 a 50 vezes o risco normal.

Por que trombofilia causa aborto?

A Trombofilia é uma condição de hipercoagulabilidade sanguínea. É como se o sangue se tornasse mais espesso, mais grosso. Na gravidez, a trombofilia representa sério risco de abortos repetitivos e riscos acentuados de problemas no desenvolvimento do bebê e até mesmo, de morte materna durante e no pós-parto.

Quem tem trombofilia pode fazer parto normal?

O parto mais indicado para uma paciente com trombofilia é o parto normal. Quanto menor o trauma no corpo da mulher, menos risco de trombose, principalmente no período puerperal, que é a fase do pós-parto em que essa mulher vai ficar imobilizada por um tempo, por conta do procedimento cirúrgico.

Qual o nome do exame para saber se tem trombofilia?

Os kits da XGEN Fatores de Coagulação Relacionados às Trombofilias apresentam rapidez e sensibilidade para o diagnóstico e permitem identificar diversos fatores de coagulação relacionados à trombose através da metodologia de PCR em Tempo Real.

Quais são os sintomas de trombofilia?

Quais são os sintomas?

  • inchaço nas regiões afetadas pelos coágulos — problema que afeta os membros inferiores com maior frequência;
  • aumento da temperatura no local do trombo;
  • dor constante no membro afetado — tanto em movimento, quanto em repouso;

Por que grávidas sofrem com trombofilia?

  • A gravidez em si é um fator de risco para a formação de trombos e a possibilidade de um entupimento requer atenção médica e um tratamento durante toda a gestação. Segundo o Ministério da Saúde, grávidas são até cinco vezes mais propensas a sofrer com trombofilia.

Qual a recomendação para a trombofilia?

  • O tratamento depende do tipo de trombofilia que você tem, mas, de modo geral, a recomendação é uso de medicamentos e maior acompanhamento da gravidez e do crescimento do bebê no útero.

Será que a trombofilia causa restrição de crescimento fetal?

  • “Não existem evidências fortes o suficiente para afirmar que a trombofilia causa restrição de crescimento fetal e outros eventos obstétricos adversos”, contrapõe Ana Kondo, obstetra do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).

Qual a origem da trombofilia?

  • TROMBOFILIAS Hereditária (genética): é consequência de mutações genéticas e/ou deficiência na produção de anticoagulantes naturais ou de substâncias que influenciam na coagulação. Deficiência de Proteína C e S Antitrombina Mutação de fator V Leiden Mutação G20210A do gene da protombina Mutação da MTHFR com hiper-homocisteinemia

Postagens relacionadas: