O que aconteceu com os castigos físicos na escola?
Índice
- O que aconteceu com os castigos físicos na escola?
- Qual objeto era utilizado nas escolas para castigar as crianças?
- O que aconteceu para que a palmatória deixasse de ser usada nas escolas?
- Quais eram os castigos e penalidades mais utilizados pelas escolas no Brasil durante a década de 1960?
- Quando a palmatória foi extinta?
- O que você sabe da escola da palmatória?
- Para que era usada à palmatória?
- Para que serve a palmatória?
- Quando começou a prática de castigos físicos em escolas públicas?
- Como os pais podem impedir que seus filhos recebam castigos físicos?
- Qual é o tipo mais comum de castigo?
O que aconteceu com os castigos físicos na escola?
Ouça em voz altaPausarCastigos físicos já foram amplamente aceitos nos EUA Em 1977, a discussão chegou à Suprema Corte, a mais alta instância da Justiça americana, que decidiu que o uso de castigos físicos nas escolas era constitucional. Nas décadas seguintes, muitos Estados baniram a prática de suas instituições de ensino públicas.
Qual objeto era utilizado nas escolas para castigar as crianças?
Ouça em voz altaPausarPor muito tempo, acreditou-se que a violência física auxiliava no processo educativo da criança. A palmatória foi o principal instrumento para aplicar castigos nos alunos desordeiros ou traquinas.
O que aconteceu para que a palmatória deixasse de ser usada nas escolas?
Ouça em voz altaPausarCastigos físicos já foram amplamente aceitos nos EUA Em 1867, New Jersey foi o primeiro Estado a proibir a prática em escolas públicas.
Quais eram os castigos e penalidades mais utilizados pelas escolas no Brasil durante a década de 1960?
Ouça em voz altaPausarNosso histórico também não é dos melhores: a expressão “dar a mão à palmatória” vem de uma punição comum nas escolas brasileiras até os anos 60, uma “colher” de madeira usada para bater nos alunos.
Quando a palmatória foi extinta?
Ouça em voz altaPausarA palmatória pelo mundo No Brasil, seu emprego foi introduzido pelos jesuítas, como forma de disciplinar os indígenas. A prática só começou a ser repensada em 1970, com as campanhas pelo fim da violência infantil, na década de 1970. Na década de 1980, foi considerada crime.
O que você sabe da escola da palmatória?
Ouça em voz altaPausar" O uso da palmatória foi introduzido pelos jesuítas, como forma de disciplinar os indígenas resistentes à aculturação. A prática foi perpetuada pela escravidão africana. No século XIX, quando a educação dava seus primeiros passos em nosso país, a palmatória migrou para a escola." ...
Para que era usada à palmatória?
Ouça em voz altaPausar" O uso da palmatória foi introduzido pelos jesuítas, como forma de disciplinar os indígenas resistentes à aculturação. A prática foi perpetuada pela escravidão africana. Os senhores a utilizavam como um dos muitos castigos aplicados aos negros desobedientes.
Para que serve a palmatória?
Ouça em voz altaPausarA palmatória, por vezes também chamada férula, é um artefato geralmente de madeira formado por um círculo e uma haste. Foi muito utilizada no passado nas escolas pelos professores a fim de castigar alunos indisciplinados, golpeando-a na palma da mão do aluno castigado.
Quando começou a prática de castigos físicos em escolas públicas?
- Durante séculos, o uso de castigos físicos para disciplinar estudantes foi amplamente aceito nos Estados Unidos. Em 1867, New Jersey foi o primeiro Estado a proibir a prática em escolas públicas. Mas somente em 1971, mais de cem anos depois, um segundo Estado, Massachusetts, seguiu o exemplo.
Como os pais podem impedir que seus filhos recebam castigos físicos?
- Dependendo do distrito escolar, os pais podem se recusar a permitir que seus filhos recebam castigos físicos. Em alguns casos, como na escola de Jalijah, os pais precisam preencher um formulário indicando se permitem ou não. Em outros, os castigos são norma, e os pais que se opuserem precisam tomar a iniciativa de enviar uma carta à escola.
Qual é o tipo mais comum de castigo?
- O tipo mais comum de castigo é a aplicação de golpes de palmatória nas nádegas, mas há também relatos de espancamento com outros objetos, como cintos ou réguas. Cada Estado tem suas próprias regras, que incluem detalhes como o tipo de palmatória usada, o número máximo de golpes e o grau de força permitidos.