O que aconteceu com os aviões da Vasp?
O que aconteceu com os aviões da Vasp?
A VASP parou de voar no final de janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aeroportos de todo o país, testemunhas de uma triste página da história da aviação comercial brasileira. Hoje falida.
O que causou a falência da Vasp?
Vasp. A companhia aérea foi fundada em 1933 por um grupo de empresários de São Paulo, estatizada em 1935 e privatizada em 1990. Em 2005, entrou com pedido de recuperação judicial, mas faliu três anos depois.
Quando foi criada a Vasp?
4 de novembro de 1933 VASP/Fundada em
Quem comprou a antiga Vasp?
Num polêmico processo de privatização, a Vasp acabou sob o controle do empresário Wagner Canhedo.
Como visitar avião?
O passageiro interessado em fazer uma visita deve pedir ao chefe do serviço de bordo. O melhor momento para pedir autorização para a visita é um pouco após o pouso, enquanto os passageiros estão aguardando para desembarcar. Sempre é melhor fazer o pedido para a visita enquanto a aeronave ainda está no solo.
Quem comprou a Transbrasil?
Dílson Prado da Fonseca O comprador da Transbrasil, Dílson Prado da Fonseca, é um empresário sem empresas. Conhecido em Goiânia por negócios obscuros, criados a partir de muita conversa e pouco dinheiro, ele se tornou personagem folclórico no setor de aviação.
Porque a Avianca faliu?
Por não poder cumprir plano de recuperação, Avianca tem falência decretada. Devido à impossibilidade do cumprimento do plano de recuperação judicial por paralisação das atividades, a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou, nesta terça-feira (14/7), a falência da companhia aérea Avianca.
Quem é o dono da Vasp?
Wagner Canhedo Azevedo (Potirendaba, SP, 20 de janeiro de 1936) é um empresário brasileiro, que ficou conhecido nacionalmente ao se tornar proprietário, em 1990, da Viação Aérea São Paulo (VASP).
Como surgiu a Varig?
A Varig foi fundada em , em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, pelo imigrante alemão Otto Ernst Meyer, em conjunto com diversas personalidades teuto-brasileiras do estado, como Alberto Bins, Artur Bromberg, Waldemar Bromberg, Emílio Gertum, Jorge Pfeiffer, Ernst Rotermund e Rudolph Ahrons.