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O que aconteceria se a camada de ozônio desaparecesse?

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O que aconteceria se a camada de ozônio desaparecesse?

O que aconteceria se a camada de ozônio desaparecesse?

Essa camada fica na estratosfera e protege os seres vivos dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol. Com a destruição da Camada de Ozônio não seria possível a existência de vida na Terra, pois é esta que impede os elevados níveis de radiação solar.

Qual é a consequência do avanço da camada de ozônio?

A destruição da camada de ozônio provoca o aumento da entrada dos raios ultravioleta na superfície terrestre em virtude da diminuição da concentração de ozônio (O³).

Qual é a importância desses gases para a vida na Terra?

O gás oxigênio fornece vida aos seres humanos e animais, o gás carbônico fornece a fotossíntese às plantas e o gás nitrogênio é um elemento químico de grande importância para a vida, utilizado na produção de aminoácidos, ácidos nucleicos e proteínas.

Quais foram as propostas para reconstruir a camada de ozônio?

Os pesquisadores também apresentam indícios de que a principal causa da recuperação foi o protocolo de Montreal, ou seja, a proibição dos compostos orgânicos clorados (clorofluorcarbonos, CFC) que eram usados na limpeza a seco, na refrigeração e em sprays.

Quais as consequências da destruição da camada de ozônio?

  • Quais as consequências da destruição da camada de ozônio, faixa de luz visível, comprimentos de ondas, energia concentrada, raios ultravioleta, clorofluorcarbonetos, câncer de pele. Disciplinas

Como a camada de ozônio protege a vida?

  • A camada de ozônio protege a vida na Terra. Ela filtra os raios UVs que chegam até aqui. Sem essa camada protetora a vida no planeta seria dizimada.

Qual a redução da camada de ozônio no câncer de pele?

  • A Agência Norte Americana de Proteção Ambiental estima que 1% de redução da camada de ozônio provoca um aumento de 5% no número de pessoas que contraem câncer de pele. Um estudo realizado no Brasil e nos Estados Unidos mostrou que uma redução de 1% da camada de ozônio provocou o crescimento de 2,5% da incidência de melanomas. Por Líria Alves.

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