Como o cérebro produz o pensamento?
Índice
- Como o cérebro produz o pensamento?
- O que o excesso de açúcar pode causar no nosso cérebro?
- Como eu considero uma pessoa feliz?
- Por que pessoas poderosas têm vidas mais felizes?
- Como a felicidade não é percebida da mesma maneira por todas as pessoas?
- Qual o impacto da ansiedade sobre o nosso cérebro?

Como o cérebro produz o pensamento?
Ele tem início no córtex cerebral. Fisicamente, o pensamento não é algo tangível, assim como as emoções. Mas o pensamento possui uma base física, que é a rede neural. Ela nada mais é do que um grupo de células cerebrais, os neurônios, que se comunicam, passam informação entre si por sinapses elétricas ou químicas.
O que o excesso de açúcar pode causar no nosso cérebro?
Os picos de açúcar no sangue causados pelo consumo exagerado, são responsáveis por sintomas como, alteração de humor, irritabilidade, confusão mental e cansaço.
Como eu considero uma pessoa feliz?
- Os pesquisadores escanearam o cérebro de cada participante por meio de ressonância magnética e pediram para que avaliassem o próprio nível de felicidade, por meio de um formulário no qual deviam concordar ou não com afirmações como ;Em geral, considero-me uma pessoa muito feliz; e ;Não me considero feliz;.
Por que pessoas poderosas têm vidas mais felizes?
- Pessoas poderosas – seja no trabalho, no relacionamento ou entre os amigos – tendem a ter vidas mais felizes, é o que aponta o estudo da Universidade de Tel Aviv, em Israel. A pesquisa, que contou com 350 voluntários, mostrou que aqueles que se sentiam mais poderosos também se mostravam mais satisfeitos com suas vidas, especialmente no trabalho.
Como a felicidade não é percebida da mesma maneira por todas as pessoas?
- Mas a felicidade não é percebida da mesma maneira por todas as pessoas e ela pode ir muito além do que imaginamos.
Qual o impacto da ansiedade sobre o nosso cérebro?
- O impacto da ansiedade sobre o nosso cérebro se deve à combinação infalível (e assustadora) de cortisol, noradrenalina e adrenalina. Assim, enquanto a amígdala se encarrega de identificar o perigo, esses neurotransmissores nos levam a reagir.