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Quem é o doador falecido?

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Quem é o doador falecido?

Quem é o doador falecido?

O que é um doador falecido e o que ele pode doar? Existem dois tipos de doadores falecidos: Doador Falecido após Morte Cerebral: Paciente cuja morte cerebral foi constatada segundo critérios definidos pela legislação do país e que não tenha sofrido parada cardiorrespiratória.

Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador falecido?

Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador falecido? Coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, valvas cardíacas, pele, ossos e tendões. Um único doador pode salvar inúmeras vidas.

Como se identifica um possível doador de órgãos?

Potencialmente, qualquer pessoa saudável maior de 18 anos pode ser uma doadora de órgãos. Entretanto, o doador deve ser parente do receptor em até quarto grau e possuir compatibilidade sanguínea. Caso o doador não seja um parente relacionado é necessária autorização judicial.

Como é regulamentada a doação de bens em vida?

  • A doação de bens em vida está regulamentada no Código Civil, mais concretamente nos artigos 940.º a 968.º. Tal como o testamento, a doação de bens em vida é um instrumento que previne eventuais problemas futuros entre familiares relativamente à partilha de bens de uma herança, ao permitir que alguém transmita o seu património antes de morrer.

Quais são as doações de sangue no Brasil?

  • No Brasil, todos os anos são feitas cerca de 3,4 milhões de doações de sangue. Teoricamente, estamos dentro do percentual recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece que pelo menos 1% da população seja doadora.

Quais são as doações de sangue coletadas?

  • O sangue coletado em doações de sangue é essencial para os atendimentos de urgência, realização de cirurgias de grande porte e tratamento de pessoas com doenças crônicas. No Brasil, todos os anos são feitas cerca de 3,4 milhões de doações de sangue.

Qual é a transfusão de sangue doado?

  • O sangue doado é essencial para os atendimentos de urgência, realização de cirurgias de grande porte e tratamento de pessoas com doenças crônicas, como a anemia falciforme e a talassemia (uma pessoa com esse tipo de anemia pode precisar de transfusão de sangue até 18 vezes em um ano).

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