Quais os riscos do transplante para o doador é para quem recebe?

Quais os riscos do transplante para o doador é para quem recebe?
A boa evolução durante o transplante depende de vários fatores: o estágio da doença (diagnóstico precoce), o seu estado geral, as boas condições nutricionais e clínicas, além, é claro, do doador ideal. Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento.
Qual os riscos de fazer um transplante?
Complicações após o transplante
- Rejeição.
- Infecções.
- Câncer.
- Aterosclerose.
- Problemas renais.
- Gota.
- Doença do enxerto contra o hospedeiro.
- Osteoporose.
Quanto tempo após o transplante de medula óssea?
- Nos primeiros 100 dias após o transplante de medula óssea (TMO), há maior risco de contrair infecções.
Como fazer um transplante de medula alogênica?
- Transplante de medula alogênico: as células a ser transplantadas são retiradas de um doador saudável, que deve fazer exames de sangue especiais para garantir a compatibilidade das células, que depois serão transplantadas para um paciente compatível.
Como é o transplante de medula autólogo?
- Transplante de medula autólogo ou "auto-transplante": é usado principalmente em pessoas que precisam fazer radioterapia ou quimioterapia. Consiste em retirar células saudáveis da medula antes de iniciar o tratamento e, depois, injetá-las novamente no organismo, após os tratamentos, para permitir a criação de mais medula saudável.
Qual a finalidade de um transplante?
- Um transplante, ou transplantação, é a transferência de células, tecidos ou órgãos vivos de uma pessoa (o dador) para outra (o recetor) ou de uma parte do corpo para outra (por exemplo, os enxertos de pele) com a finalidade de repor uma função perdida.