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O que a psicanálise fala sobre tatuagem?

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O que a psicanálise fala sobre tatuagem?

O que a psicanálise fala sobre tatuagem?

A tatuagem, por não ser uma estrutura clínica, não é passível de uma interpretação única pela psicanálise. ... A tatuagem pode ser tomada como forma de linguagem que aponta para a subjetividade, trabalhando a serviço da busca identitária e circunscrevendo-se no registro Simbólico.

Quem faz psicologia pode ter tatuagem?

A psicóloga Paula Souza Oliveira que mantém o blog Coisas de Psi fez uma publicação bastante interessante, simples e importante, orientando como profissionais da psicologia que tenham tatuagens podem atender pacientes em saúde mental.

Porque o Tridente é o símbolo da psicologia?

O Símbolo da Psicologia é representado por um tridente, um objeto de três pontas, considerado um símbolo solar e mágico, que simboliza o poder, a força, o universo; foi muito utilizado por gladiadores na antiguidade. O símbolo Ψ (lê-se: “psi”) é uma das letras do alfabeto grego.

Porque existe preconceito em relação a tatuagem?

O preconceito com pessoas tatuadas surge logo no início da história da tatuagem (nós, inclusive, já contamos um pouco dessa história por aqui em outro post), isso porque as primeiras pessoas a se tatuarem foram os marinheiros, fuzileiros navais, piratas, errantes e rebeldes.

Quais são as tatuagens?

  • As tatuagens são imagens obtidas pela introdução de partículas pigmentadas na derme com auxílio de agulhas. O pigmento introduzido é então fagocitado por macrófagos locais. 1 – O local da tatuagem (braço, coxas, mão, costas…). 2 – Simbologia da tatuagem (o significado da imagem tatuada).

Por que a pessoa quer uma tatuagem ruim?

  • Por um lado, a pessoa quer algo que lhe dê a sensação de significância e autoexpressão, mas acaba fazendo exatamente o oposto disso (o que consideramos uma "tatuagem ruim" ou uma "tatuagem clichê?).

Quais são os casos de tatuagem?

  • Existem casos em que a tatuagem, executada com bom gosto e senso estético, pode até ser considerada uma forma de arte. Os japoneses e chineses, por exemplo, há séculos são exímios tatuadores, capazes de imprimir sobre a pele humana verdadeiras obras-primas do desenho e da combinação de cores.

Por que você está interessado nas tatuagens?

  • Kirby Farrel: Estou interessado principalmente no que você pode chamar de "a antropologia da autoestima e identidade". Penso nas tatuagens como um método que as pessoas usam para tentar se sentir significantes no mundo. Trabalho muito com Ernest Becker – você já ouviu falar do livro dele?

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