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Quem estuda o amor?

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Quem estuda o amor?

Quem estuda o amor?

A Neurociência já está estudando sobre o assunto e já é capaz de afirmar o amor não está no coração e sim, no encéfalo.

O que gera o amor?

Nosso cérebro se 'acende' Prazer, foco de atenção, motivação e força são reações desse fluxo intenso de dopamina e outras substâncias químicas, provocando o mar de sensações que o amor nos traz. Todos esses efeitos da química do amor, portanto, se revertem em reações físicas conhecidas dos apaixonados em geral.

Por que a medicina não é uma ciência?

  • O tema é este: a medicina não é uma ciência, mas sim uma prática, muito embora seja uma prática racional, rigorosa e sustentada pela ciência. Deixem-me, antes de mais dizer qual o sentido com que uso aqui a palavra “ciência”.

Como as duas medicinas têm se aproximado?

  • Mas as “duas medicinas” têm se aproximado nos últimos anos e hoje admitem a possibilidade de incorporar características uma da outra. “As duas têm aspectos positivos e negativos”, disse Xiang Ping, reitor da Universidade de Medicina Tradicional Chinesa, em Nanquim, num discurso de formatura.

Qual a proposta da ciência moderna?

  • 3 Num ensaio publicado em 1623, intitulado Il Saggiatore (“O Ensaiador”), Galileo expressou, numa metáfora que se tornou famosa, sua nova proposta de estudo da natureza, que, como estamos vendo, se tornaria fundamental no desenvolvimento da ciência moderna:

Por que a medicina alternativa não é novidade?

  • Já para a medicina alternativa, essa visão não é novidade. “Não existem doenças e sim doentes” foi sempre o lema de Edward Bach, médico inglês que no final do século 19 desenvolveu os controvertidos florais de Bach, uma técnica alternativa bastante difundida.

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