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Quais os riscos da episiotomia?

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Quais os riscos da episiotomia?

Quais os riscos da episiotomia?

Possíveis riscos da episiotomia Lesões nos músculos da região íntima; Incontinência urinária; Infecção no local do corte; Aumento do tempo de recuperação do pós-parto.

Quanto tempo dói a episiotomia?

A episiotomia é um corte feito na região muscular entre a vagina e o ânus, durante o parto normal, para facilitar a saída do bebê. Geralmente, a mulher não sente dor na hora da episiotomia porque está anestesiada, mas é normal sentir dor e desconforto ao redor da episiotomia nas primeiras 2 a 3 semanas depois do parto.

Qual a indicação para episiotomia e quais as possíveis complicações?

A prevalência de complicações da episiotomia tem sido avaliada intensiva- mente. As principais complicações agudas da episiotomia são hemorragias, infecções e lacerações de 3º e 4º grau e as crônicas incluem dor perineal, dispaneuria e inconti- nência urinária ou anal.

É proibido fazer episiotomia?

O procedimento médico denominado episiotomia é inadequado e violento, devendo ser praticado, exclusivamente, nos casos de sofrimento do bebê ou complicação no parto que coloque em risco a vida e a saúde da mãe e do bebê, devendo ser motivada no prontuário médico da mulher.

O que é o procedimento de episiotomia?

A episiotomia é uma incisão cirúrgica realizada no períneo da mulher no momento da expulsão segundo período do parto. O termo episiotomia vem de epision, que significa região pubiana, e tome, de incisão. Pode ser feita com tesoura ou bisturi, possui modalidades diferentes: perineotomia, médio-lateral e lateral.

Quando é necessária a episiotomia?

  • A episiotomia é um pequeno procedimento cirúrgico. Basta um corte na região perineal e, após a passagem do bebê, sutura. Se tudo der certo, a cicatrização leva cerca de seis semanas, período em que a mulher deve evitar esforços e relações sexuais.

Por que a episiotomia pode trazer problemas no intestino?

  • Alguns estudos da Biblioteca de Cochrane (ONG mundial que revisa publicações da medicina) mostram que a episiotomia pode trazer complicações graves, como laceração e frouxidão na região perineal, que, por sua vez, levam a problemas intestinais (caso de Amy Herbst!) ou, até mesmo, na contenção de órgãos como o intestino.

Quais mulheres passaram por episiotomia?

  • Dados recentes divulgados pela pesquisa Nascer no Brasil, feita com mais de 23 mil mulheres pela Fundação Oswaldo Cruz em parceria com o Ministério da Saúde, revelaram que, entre as entrevistadas que tiveram parto normal, mais da metade (53,5%) passaram por episiotomia. Em mulheres de baixo risco obstétrico, essa taxa foi ainda maior, 56%.

Será que a episiotomia é uma unanimidade entre médicos?

  • Caso isolado ou não, o fato é que a episiotomia está longe de ser uma unanimidade entre médicos e pacientes. A ideia de intervenção cirúrgica para ampliar o canal vaginal e, assim, facilitar a saída do bebê foi difundida pelo obstetra irlandês Fielding Ould, no século 18.

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