O que é e para que serve a escala de Glasgow?

O que é e para que serve a escala de Glasgow?
A escala tem como objetivo traçar uma estratégia que combina os principais indicadores-chave de gravidade no traumatismo crânioencefálico (TCE) em uma escala simples. A escala tem três variáveis, que podem ser graduadas de 1 a 5. Sendo assim, escore 3 representa o máximo de gravidade, e escore 15 o mínimo.
O que se avalia na escala de Glasgow?
Como é a escala de coma de Glasgow atualizada?
- Ocular:
- (4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.
- (3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.
- (2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
Como classificar a escala de Glasgow?
Como funciona a escala de Glasgow
- A classificação que varia de 3 a 8 pontos é considerada grave, tendo a necessidade de intubação imediata;
- A classificação de 9 a 12 pontos é considerada moderada;
- A classificação de 13 a 15 é considerada leve.
Quando usamos a escala de Glasgow?
Essa escala foi criada em 1974 por dois professores da Universidade de Glasgow, na Escócia, e é usada para medir o nível de consciência do paciente depois de sofrer uma lesão no cérebro. São observados sintomas e reações, atribuindo-se uma pontuação. Se a soma ficar de 13 a 15, o traume é considerado leve.
Quais os parâmetros da escala de Coma de Glasgow?
- Como já dissemos, a Escala de Coma de Glasgow possui três parâmetros: abertura ocular (AO), resposta verbal (RV) e resposta motora (RM). Os valores vão desde 1 (um) para resposta negativa até o maior valor de cada parâmetro.
Qual a escala para avaliação de sequelas?
- Sua avaliação também é utilizada como um recurso dos profissionais de saúde no prognóstico do paciente, além de ter grande utilidade na previsão de eventuais sequelas. Inicialmente, a escala foi criada em 1974, por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, do Instituto de Ciências Neurológicas de Glasgow (no Reino Unido).
Qual é o nome da escala?
- O nome vem da Universidade de Glasgow, na Escócia, na qual trabalhavam os neurocirurgiões Graham Teasdale e Bryan Jennett, criadores da escala. Teste de sobrevivência