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Como era a teoria de Platão?

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Como era a teoria de Platão?

Como era a teoria de Platão?

Platão foi discípulo de Sócrates e o primeiro teórico idealista. ... O idealismo platônico consiste, basicamente, em uma distinção entre conhecimento sensível, inferior e enganoso, que seria obtido pelos sentidos do corpo, e conhecimento inteligível, superior e ideal, que acessaria a verdade sobre as coisas.

Qual a importância da filosofia para a política?

Filosofia política é uma vertente da filosofia cujo objetivo é estudar as questões a respeito da convivência entre o ser humano e as relações de poder. Também analisa temas a respeito da natureza do Estado, do governo, da justiça, da liberdade e do pluralismo.

Qual a importância da filosofia política para a sociedade?

A Filosofia Política é indissociável de nossa condição social, através dela foram colocadas ideais e práticas sobre os limites e a organização do Estado, as relações entre sociedade e Estado, as relações entre economia e política, o poder do indivíduo, a liberdade, questões de justiça e Direto e questões sobre ...

Como Platão se preocupou com a política?

  • Podemos dizer, grosso modo, que Platão se preocupou mais em analisar como a política deve ser. Já Aristóteles se preocupou mais em analisar como a política é de fato.

Qual seria o modelo político ideal de Platão?

  • No modelo político ideal de Platão, seria a característica dos governantes e legisladores também, pois a capacidade racional e o intelecto os levaria a um modo de governar justo e que atendesse da melhor forma o interesse de toda a cidade.

Qual o objetivo de Platão?

  • Um dos objetivos de Platão era justamente a formação crítica do pensamento político, formar cidadãos políticos que pudessem lutar por um governo justo. Ele não estava nada feliz com a democracia em Atenas e era um opositor obstinado do governo.

Qual a origem da filosofia de Platão?

  • De origem aristocrática, Platão concebe um seu posicionamento teórico de valorização da reflexão filosófica o leva a conceber uma “sofocracia” (etimologicamente, “poder da sabedoria”). Segundo ele, os homens comuns são vítimas do conhecimento imperfeito, da “opinião”, e, portanto, devem ser dirigidos por homens que se distinguem pelo saber.

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