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Como era a vida de Helen Keller quem mudou a sua percepção de vida?

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Como era a vida de Helen Keller quem mudou a sua percepção de vida?

Como era a vida de Helen Keller quem mudou a sua percepção de vida?

Helen Keller (1880-1968) foi uma escritora e ativista social norte-americana. Cega e surda formou-se em filosofia e lutou em defesa dos direitos sociais, em defesa das mulheres e das pessoas com deficiência. Foi a primeira pessoa cega e surda a entrar para uma instituição de ensino superior.

Como era o comportamento de Helen Keller?

Não só cega, mas muda. E como se não fosse demais, era uma menina surda, muda e cega. O nome dela era é Helen Keller, de sete anos, filha de proprietários de terras. Keller não sabia o que era mundo e não sabia como interpretá-lo, e apesar disso tudo, ela precisava muito se expressar.

O que aconteceu com Helen Keller em 1904?

Com a ajuda de Anne Sullivan, Helen progrediu rapidamente e logo conseguiu ler frases em cartões de papelão, apalpando as palavras em alto relevo. Alguns anos depois ela aprendeu braile, um sistema especial de escrita para cegos. As pessoas leem braile com a ponta dos dedos. Helen Keller por volta de 1904.

Quando foi comemorado o aniversário de Helen Keller?

  • Seu aniversário em 27 de junho é comemorado como o Helen Keller Day no estado da Pensilvânia, e foi autorizado em nível federal por meio da proclamação presidencial de Jimmy Carter em 1980, no centenário de seu nascimento.

Qual a trajetória de Helen Keller?

  • Conheça a vida e trajetória de Keller: Helen Keller era filha de Kate Adams Keller e de Arthur Keller, que foi capitão do Exército dos Estados Confederados da América. Aos 19 meses, ficou cega e surda por causa de uma doença que hoje acredita-se ter sido escarlatina ou meningite.

Como Helen aprendeu a ler e escrever?

  • Além de conseguir aprender a ler, escrever e falar, Helen estudou as disciplinas do currículo regular da escola. Antes de se formar, Helen escreveu a autobiografia “A História de Minha Vida”, que foi publicada em 1902. Em sua árdua luta para se integrar à sociedade, escreveu uma série de artigos para o ‘Ladies Home Journal’.

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