É possível visitar o Sirius?
Índice
- É possível visitar o Sirius?
- Onde está instalado o Sirius?
- Quem financiou o projeto Sirius?
- O que é o projeto Sirius?
- Como trabalhar no Cnpem?
- Como funciona A luz síncrotron?
- Onde mais se pode encontrar luz síncrotron?
- Que governo construiu o Sirius?
- Em qual governo começou o projeto Sirius?
- Quanto custou o Projeto Sirius?
- Quando o Sirius começou a funcionar?
- Qual o maior desafio do Sirius?
- Qual será o novo acelerador de partículas do Sirius?

É possível visitar o Sirius?
O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que abriga Sirius, superlaboratório de luz síncrotron de 4ª geração, em Campinas (SP), realiza na próxima segunda-feira (17) uma visita virtual guiada por dentro do maior investimento da ciência brasileira.
Onde está instalado o Sirius?
Sirius é um acelerador de partículas do tipo síncrotron localizado no município de Campinas, no interior de São Paulo, Brasil. O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que já administra o primeiro acelerador de partículas do Brasil, o UVX, coordena também o projeto do Sirius.
Quem financiou o projeto Sirius?
Sirius é financiado com recursos do MCTI e projetado por pesquisadores e engenheiros do CNPEM, em parceria com a indústria nacional.
O que é o projeto Sirius?
O projeto Sirius é a mais nova fonte de luz síncrotron a ser desenvolvida em território brasileiro. As fontes de luz síncrotron são máquinas extremamente sofisticadas que produzem radiação eletromagnética de amplo espectro e alto brilho, compreendendo o infravermelho, ultravioleta e os raios X.
Como trabalhar no Cnpem?
Para se inscrever, clique na vaga desejada abaixo. Após as informações detalhadas da vaga, você encontra o formulário de submissão para a respectiva oportunidade. Após a inscrição, você receberá um e-mail automático de confirmação de candidatura.
Como funciona A luz síncrotron?
' Em uma fonte de luz síncrotron, os aceleradores de elétrons mantêm essas partículas circulando em órbitas estáveis por várias horas, em ultra-alto vácuo. Durante esse processo, os elétrons têm sua trajetória guiada por eletroímãs. ... Essa radiação eletromagnética é a chamada luz síncrotron.
Onde mais se pode encontrar luz síncrotron?
O Brasil ocupa posição destacada nessa área. É o único país da América Latina a possuir uma máquina de luz síncrotron, ou simplesmente síncrotron, cuja história é um exemplo de iniciativa bem-sucedida.
Que governo construiu o Sirius?
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) inaugurou nesta quarta-feira (21) a primeira linha de pesquisa do Sirius, superlaboratório de luz síncrotron de 4ª geração instalado em Campinas (SP).
Em qual governo começou o projeto Sirius?
Orçada em R$ 1,8 bilhão, a obra foi aprovada ainda sob o governo Dilma Rousseff (PT), com a construção iniciada no fim do primeiro mandato da ex-presidente, em 2014. O acelerador foi inaugurado em 2018, com a presença do então presidente Michel Temer (PMDB).
Quanto custou o Projeto Sirius?
O Projeto Sirius é de 4ª, nem nos EUA eles tem um equipamento desse porte (o CERN tem mas eles são top). O custo é de R$ 1,3 bilhão, as obras devem ser concluídas em 2018. Parece muito mas é menos que um estádio e próximo ao que o Brasil gastou com o foguete (não) construído em parceria com a Ucrânia.
Quando o Sirius começou a funcionar?
- Antes mesmo de funcionar, o Sirius deu um enorme impulso para dezenas de empresas do país. Quando o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações decidiu construir o laboratório, em 2009 (governo Lula), fez uma exigência: que a maior parte dos equipamentos fosse fabricada pela indústria nacional.
Qual o maior desafio do Sirius?
- Um dos maiores desafios do Sirius é a sua estabilidade dimensional, térmica e vibracional. Por isso, o prédio de 68 mil metros quadrados que abrigará os aceleradores de elétrons e as estações experimentais estará entre as obras civis mais sofisticadas já construídas no Brasil.
Qual será o novo acelerador de partículas do Sirius?
- O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que já administra o primeiro acelerador de partículas do Brasil, o UVX, coordena também o projeto do Sirius. O novo acelerador de partículas terá 518 metros de diâmetro e emitância de 0,27 nanômetros-radianos.