Quantos capítulos tem a novela Rainha da Sucata?

Quantos capítulos tem a novela Rainha da Sucata?

179 Rainha da Sucata/Número de episódios

Qual novela Coração Pirata?

Rainha da Sucata Lançado em 1990, o disco traz sucessos como "Amo em Silêncio", "Mistérios", "Asas do Prazer", "Esse Tal de Repi Enroll" (tema da novela Meu Bem, Meu Mal ), o hit "Coração Pirata" (tema da novela Rainha da Sucata ) e a versão a cappella de "Yesterday".

Quem fez a novela Rainha da Sucata?

Alcides Nogueira Rainha da Sucata foi a primeira novela em que o autor Alcides Nogueira atuou como colaborador de Silvio de Abreu. Os dois viriam a trabalhar juntos em outras tramas, como Deus nos Acuda (1992), A Próxima Vítima (1995), Torre de Babel (1998) e As Filhas da Mãe (2001).

Que ano a novela Rainha da Sucata?

1990 Rainha da Sucata (1990): Abertura. Cena em que Maria do Carmo (Regina Duarte) ainda era uma sucateira, antes de ascender socialmente.

Como termina a rainha da sucata?

Assim, ele aceita se casar com ela, levando-a para morar na mansão dos Figueiroa. Ali, Maria do Carmo viverá às turras com Laurinha, que é completamente obcecada pelo enteado. Além disso, Edu deixa claro que não irá consumar o casamento com Maria do Carmo, já que o enlace foi apenas um negócio, deixando-a desesperada.

Quem gravou Coração Pirata?

Roupa Nova Coração pirata/Artistas

Quem é o autor da música Coração Pirata?

Nando Aldir Blanc Coração pirata/Compositores

Quem foi Laurinha Figueroa?

A vilã Laurinha Figueroa (Glória Menezes) se jogou de uma janela de um prédio imponente na avenida Paulista, em cena gravada com cuidado redobrado e grande esquema da equipe. Na trama, Laurinha Figueroa era da alta sociedade e tinha verdadeiro asco da emergente Maria do Carmo (Regina Duarte).

Quem matou Laurinha Figueroa?

Desiludida, ela se jogou do alto de um prédio na Avenida Paulista para culpar a rival, Maria do Carmo (Regina Duarte), por sua morte. Foi uma das melhores personagens criadas pelo novelista Silvio de Abreu. Antigamente se dizia que um acontecimento absurdo era “coisa de novela”.