O que diz a CLT sobre periculosidade?
Índice
- O que diz a CLT sobre periculosidade?
- São consideradas atividades perigosas nos termos da CLT?
- Não tem direito ao adicional de periculosidade o empregado que é exposto ao risco de forma intermitente Sujeita-se assim o recebimento da periculosidade proporcionalmente ao tempo em condições perigosas?
- Quem trabalha em altura tem direito a adicional de periculosidade?
- Quem tem direito aos 30 de periculosidade?
- Quando o funcionário tem direito a periculosidade?
- Quais são as atividades consideradas perigosas?
- Quais são as atividades perigosas na forma da lei?
- Não tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto de forma intermitente a condições de risco mesmo estando tais atividades previstas na lei?
- E devido o adicional de periculosidade mesmo quando a exposição habitual a condições de risco ocorre por tempo extremamente reduzido?
- Será que o empregado deve receber o adicional de periculosidade?
- Qual o objetivo do adicional de periculosidade?
- Como a lei discorre sobre o adicional de periculosidade?
- Qual a periculosidade do empregado?

O que diz a CLT sobre periculosidade?
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
São consideradas atividades perigosas nos termos da CLT?
A nova lei passa a considerar como atividades perigosas aquelas que envolvam risco acentuado em razão de contato permanente do trabalhador com: inflamáveis, explosivos, energia elétrica, bem como roubos ou outras formas de violências físicas nas atividades de segurança pessoal ou patrimonial.
Não tem direito ao adicional de periculosidade o empregado que é exposto ao risco de forma intermitente Sujeita-se assim o recebimento da periculosidade proporcionalmente ao tempo em condições perigosas?
O adicional de periculosidade não pode ser pago de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco. A Súmula 364 do Tribunal Superior do Trabalho reconhece o direito ao adicional de periculosidade ao empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, se sujeita a condições de risco.
Quem trabalha em altura tem direito a adicional de periculosidade?
O trabalhador em altura tem direito ao adicional de periculosidade? Não há, na NR 35, previsão de pagamento de adicional de periculosidade. A norma institui requisitos de segurança para serem seguidos pelos trabalhadores e empresas que exercem essa atividade.
Quem tem direito aos 30 de periculosidade?
Quem tem direito a receber? A CLT estabelece, no seu artigo 193, que o adicional de periculosidade é devido aos trabalhadores empregados que realizam atividades perigosas de forma permanente. ... Mas os trabalhadores que só esporadicamente têm contato com as substâncias perigosas não gozam do direito.
Quando o funcionário tem direito a periculosidade?
O Adicional de periculosidade é devido quando houver envolvimento do empregado com atividades perigosas tais como; contato permanente com explosivos, inflamáveis e energia elétrica em condições de risco elevado (art. 193 da CLT).
Quais são as atividades consideradas perigosas?
A lei considera atividades ou operações perigosas todas aquelas que, pela natureza ou métodos de trabalho, coloquem o trabalhador em contato permanente com explosivos, eletricidade, materiais ionizantes, substâncias radioativas , ou materiais inflamáveis, em condições de risco acentuado.
Quais são as atividades perigosas na forma da lei?
193 - São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado.
Não tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto de forma intermitente a condições de risco mesmo estando tais atividades previstas na lei?
“Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido”.
E devido o adicional de periculosidade mesmo quando a exposição habitual a condições de risco ocorre por tempo extremamente reduzido?
I - O adicional de periculosidade é devido ao empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. ... III - É devido o adicional de periculosidade mesmo quando a exposição habitual a condições de risco ocorre por tempo extremamente reduzido.
Será que o empregado deve receber o adicional de periculosidade?
- Assim, percebemos que o intuito do legislador ao conceder o adicional de periculosidade, é o de proteger o empregado pelos riscos ao qual se expõe em decorrência da natureza ou método do seu trabalho. Contudo, apenas as atividades dispostas em legislação consideradas como perigosas devem receber o referido adicional.
Qual o objetivo do adicional de periculosidade?
- II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Assim, percebemos que o intuito do legislador ao conceder o adicional de periculosidade, é o de proteger o empregado pelos riscos ao qual se expõe em decorrência da natureza ou método do seu trabalho.
Como a lei discorre sobre o adicional de periculosidade?
- A lei discorre sobre o adicional de periculosidade por meio do Decreto Nº 5.452 de 1º de maio de 1943, que é a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Você encontrará a abrangência principal entre os artigos 1.
Qual a periculosidade do empregado?
- A periculosidade é caracterizada por perícia a cargo de Engenheiro do Trabalho ou Médico do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho (MTE). VALOR A SER PAGO O valor do adicional de periculosidade será o salário do empregado acrescido de 30%, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa .