Quando surgiu a mímica?
Quando surgiu a mímica?
Na Grécia Antiga e em Roma, a mímica era um recurso usado em sátiras e comédias como forma de interpretação dramática. A arte da mímica, na Idade Média, foi preservada por atores que se deslocavam percorrendo cidades e apresentando espetáculos teatrais e circenses, principalmente em praças e mercados.
Quais atores foram responsáveis pela criação da mímica Corporal Dramática?
Etienne Decroux A mímica corporal dramática é uma técnica teatral criada pelo francês Etienne Decroux (1898-1991), voltada para a exploração da expressividade corporal do ator a partir de princípios e procedimentos teatrais.
Quais os tipos de mímica que existe?
Existem dois tipos de mímica teatral: a literal, a abstrata e aquela que combina as duas. A literal normalmente é usada na comédia e coloca um tema central de conflito com um personagem principal. Os espectadores tem clareza do que o ator está representando e da história.
Qual a origem da mímica?
- Ela procura retratar a ação, o movimento da vida e é considerada um dos meios mais antigos de autoexpressão, sendo a base da comunicação do homem pré-histórico, que, em seus ritos, incorporava gestos e sons. Na Grécia Antiga e em Roma, a mímica era um recurso usado em sátiras e comédias como forma de interpretação dramática.
Quais são os meios de expressão da mímica?
- Este meio de expressão pode se resumir a uma simples brincadeira, um jogo, ou uma categoria artístico-cultural, conjugada ao teatro ou drama, fundamentando-se, assim, na mobilidade e nos gestos como elementos expressivos. Desta forma, é possível narrar uma história ou relatar um evento se valendo da mímica.
Quais são as funções da mímica?
- Vários destes profissionais realizam performances em espetáculos, com gestos e manifestações fisionômicas. Nas peças que se valem da mímica, as palavras também podem integrar a interpretação, desde que os principais recursos cênicos sejam a mobilidade e a expressão facial do artista.
Quais são os atores da mímica?
- Os atores da mímica se fazem presentes em nossas vidas, brincando com os fatos do cotidiano e chamando a atenção para o que, muitas vezes, não percebemos: os sentimentos de alegria ou tristeza, a raiva, a dor, o absurdo e o ridículo de certos comportamentos, tentando corporificar a vida em sua plenitude.