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Qual a emergência médica mais frequente que pode acontecer no consultório odontológico no atendimento aos pacientes diabéticos?

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Qual a emergência médica mais frequente que pode acontecer no consultório odontológico no atendimento aos pacientes diabéticos?

Qual a emergência médica mais frequente que pode acontecer no consultório odontológico no atendimento aos pacientes diabéticos?

A crise hipoglicêmica é uma complicação que representa 2,91% das urgências nos consultórios odontológicos30, caracterizando-se por sinais e sintomas diversos, a exemplo de palidez, tremores, taquicardia, sudorese, tontura, sonolência, confusão mental, fraqueza, cefaleia e visão turva.

Qual a conduta recomendada para o tratamento do paciente diabético?

O DM é incurável e seu tratamento inclui: dieta, atividade física, educação, apoio psicossocial e medicamentos para controle da hiperglicemia7. Os pacientes com diabetes tipo 1 é indicado a insulinoterapia e os tipo 2 é indicado os hipoglicemiantes orais e alguns as insulinoterapia1, 3, 6, 8, 14, 20.

Quais são os cuidados que deveremos ter com os pacientes que apresentam diabetes mellitus quando realizamos um procedimento odontológico?

Dentistas orientam que pacientes com diabetes façam visitas regulares ao dentista – no máximo, a cada seis meses – e mantenham uma boa higiene bucal. “A higienização bucal correta é a melhor aliada dos diabéticos na prevenção de doenças bucais, que podem aparecer pelos altos níveis de glicose no sangue”, diz Alfarano.

É importante aferir a glicemia capilar no início do atendimento desde que para procedimentos odontológicos invasivos?

Assim como o esfignomanômetro afere condições críticas como a hipertensão ou a hipotensão,a importância do uso do glicosímetro no consultório reside no fato de ser uma ferrramenta simples que permite ao Cirurgião Dentista aferir o estado glicêmico do paciente antes de iniciar procedimentos mais invasivos.

Qual a melhor taxa de glicose para fazer cirurgia?

Cada fonte que você consultar provavelmente trará valores diferentes. O mais comum (frisa-se: mais comum, não é consenso) é procurar manter a glicemia até 200 mg/dl, sendo que valores > 400 mg/dl são indicativos de suspensão da cirurgia.

Qual a versão mais comum do diabetes tipo 2?

  • A versão mais comum do diabetes está ligada aos hábitos de vida (obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada). Conheça a doença e suas consequências Assim como o tipo 1, o diabetes tipo 2 é caracterizado pelo excesso crônico de açúcar no sangue, o que desencadeia uma série de complicações, de infarto a perda de visão.

Qual a consequência do diabetes tipo 1?

  • A consequência do diabetes tipo 1 é um acúmulo permanente de glicose na corrente sanguínea, o que causa uma porção de danos. Entre as complicações, destacam-se: Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos e AVCs.

Por que o diabetes tipo 1 é menos comum que o tipo 2.?

  • O diabetes tipo 1 é menos comum que o tipo 2. Estima-se que cerca de 10% de todos os casos da doença correspondam a essa versão do problema.

Como afastar o diabetes tipo 2?

  • E isso vale também para as crianças, que não estão livres da encrenca, embora o aparecimento do diabetes tipo 2 se dê sobretudo em pessoas acima dos 45 anos. Manter-se no peso ideal, portanto, é prioridade para afastar a ameaça.

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