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Porque não se pode acordar um sonâmbulo?

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Porque não se pode acordar um sonâmbulo?

Porque não se pode acordar um sonâmbulo?

A alegação comum é que se uma pessoa sonâmbula for acordada, pode sofrer um ataque cardíaco ou até morrer. Não é verdade! No entanto, se alguém acordar um sonâmbulo, pode causar-lhe confusão e, às vezes, medo. Alguns sonâmbulos podem até agir de forma agressiva e, por isso, é preciso cuidado ao acordá-los.

Qual é o perigo de acordar um sonâmbulo?

Ao contrário do que se pensa, não é perigoso acordar um sonâmbulo. “Isso não passa de um mito”, afirma o neurologista Rubens Reimão, do Centro de Distúrbios do Sono do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O sonambulismo acontece quando a pessoa está na fase mais profunda de seu sono.

Como funciona o sonambulismo?

É um distúrbio do sono em que as funções motoras da pessoa despertam, mas sua consciência permanece inativa. Durante os surtos, que duram menos de uma hora, o sonâmbulo pode fazer coisas rotineiras, como andar pela casa, fazer xixi e assaltar a geladeira, sem se lembrar de nada no dia seguinte.

Como evitar crises de sonambulismo?

Estratégias como ir dormir sempre no mesmo horário, não ficar mais de 9 horas na cama e evitar alimentos estimulantes como café, coca-cola e chá preto depois das 18h também ajudam a melhorar a qualidade do sono, evitando episódios de sonambulismo.

O que é despertar Confusional?

O despertar confuso ou embriaguez do sono é quando uma pessoa se levanta e permanece em um estado confuso, durante um certo período, antes de regressar a dormir ou despertar completamente.

O que fazer quando a pessoa é sonâmbula?

Assim, é recomendado:

  1. Não tentar acordar a pessoa durante um episódio de sonambulismo porque pode reagir de forma violenta e inesperada;
  2. Conduzir o sonâmbulo de volta para sua cama, de forma tranquila, sem o acordar;

É normal ser sonâmbulo?

em distúrbio do sono. Cerca de 8% das crianças com até 14 anos de idade sofrem de sonambulismo. Segundo o especialista em distúrbios do sono, Attílio Salvador Melluso Filho, é normal que eles tenham de três a cinco crises por ano.

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